CAPÍTULO 388. JHENIFFER VIVA.
Humberto desceu até a cozinha. Ele pegou o litro de álcool no armário.
- O que vai fazer?
- Precisamos de álcool, Celeste. Angelita e Apollo desmaiaram no escritório.
Celeste, Helena e Roberto o seguiram e entraram com ele no elevador. Consuelo estava aflita. Celeste e Helena reanimaram Angelita, colocando um pano com álcool em seu nariz.
- Meu pai morreu, Celeste.
Ela desatou a chorar. Roberto e Humberto colocaram a cabeça de Apollo entre os joelhos. Ele voltou a si.
- Apollo. Tudo bem?
- Sim, senhor Roberto. Apaguei, foi?
- Você dobrou as pernas e caiu igual uma jaca madura, Apollo. Parecia aqueles bonecos de posto de gasolina, quando não estão inflados.
- Vai rindo, Humberto. Vou me lembrar disso quando vier me pedir aumento.
- Estava brincando, chefe.
Daniela e Bruno chegaram.
- Fernando e as meninas estão lá embaixo. Fomos entrando. Que clima de velório. Vamos embora, Bruno.
- Por favor, fiquem. Sei que veio saber se temos notícias da Jheniffer, Daniela.
- Isso, Apollo. Viemos