CAPÍTULO 373. JÚLIO E O CHIP.
A polícia e o agente da Interpol não encontraram dados importantes no notebook e computador de Violeta.
- Há um telefone de contato, Cristina. Liguem e avisem da morte da moça.
Pediu o agente Cid a policial Deja. Cristina chegou de manhã ao hospital, acompanhada de primos e tias.
- Na agenda dela tem o telefone do deputado Siqueira, para quem trabalhava.
Lembrou-se Cristina. Horas depois, o deputado ficou revoltado com a morte de Violeta.
- Que pena. Sem dúvida, a calaram. Cristina, esse pessoal é poderoso. Sumiram com minha filha, agora Violeta. Melhor ficarmos quietos e deixar nas mãos da Interpol.
- Infelizmente, tenho que concordar com o deputado.
Júlio César trancou a porta do escritório de sua empresa.
- Vamos ver o que há nesse chip.
A notícia da morte de Violeta não teve tanto alarde nas redes sociais e na mídia. Júlio César ouviu toda a gravação contida no chip. Ele estava surpreso.
- Violeta. É a moça que deixou gravando. Pelo visto, Estela não percebeu que estava sendo g