CAPÍTULO 196. NÃO CHORES POR MIM.
- Vamos voltar a fundação ou direto para o hotel?
Apollo cutucou Jheniffer.
- Quem?
- Quem, cara pálida? Nós dois, oras.
- Eu estava no mundo da lua, viajando na maionese.
Hendrigo e Damiana se aproximaram.
- Queridos, que acham de voltarmos ao hotel, daqui mesmo? A fundação estará fechada, por tempo indeterminado e não há nada pra fazer lá. Tomamos um táxi e vamos ao hotel descansar.
- Pode ser, Hendrigo. Sua mãe deve estar cansada.
- Sim. Não querem mesmo ir conosco a Mendoza?
- Fica pra outra ocasião, Hendrigo. Já abusamos da sua hospitalidade, da outra vez.
- As portas da vinícola estarão sempre abertas a vocês dois.
- Eu sei disso.
Damiana abraçou Jheniffer.
- Não só as portas mas também os nossos corações. Estão arreganhados pra vocês, lindos.
- Mamãe. Que linguagem fuleira é essa? Arreganhados. Cruzes.
- Não vejo nada demais em falar assim, Drigo. Está mesmo, oras. Quando eu morrer, e não vai demorar, vou deixar meus bens às pessoas que fizeram bem, independente de serem parent