CAPÍTULO 137. BRASIL.
Eles desembarcaram no aeroporto de Guarulhos. A garoa fina.
- Eh, São Paulo. São Paulo da garoa, São Paulo, terra boa.
Cantarolou Stefany, na pista.
- Tem gente feliz ao pisar o chão brasileiro.
- Ah, Daniella. Não há lugar melhor no mundo que a nossa terrinha. O Brasil tem muitos problemas mas também muita coisa boa.
- Eu concordo com ela. A gente só dá valor quando saímos do país. É diferente. Não sei o que mas o brasileiro é diferente.
Disse Apollo. Eles saíram do aeroporto.
- Cadê a dona Celeste, com seu fusquinha turbinado?
- Stefany. Não vamos caber todos no fuscão da sua mãe.
- Eu sei, Jheniffer. Mandei mensagem mas ela não visualizou. Vamos pegar dois carros de aplicativos, mais em conta que táxis.
Apollo apontou os táxis parados.
- Embora saibamos disso, Stefany, os taxistas precisam ganhar e sustentar a família. Pode ser mais salgado mas é o preço da rapidez e praticidade. Estão logo alí.
- Você tem razão. Vamos de táxi.
- Olha, eu prefiro táxi. São mais limpos, os motorista