CAPÍTULO 118. SAMPA.
- Bom dia, papai.
- Bom dia, Jheniffer.
- Me dá um abraço. Ainda não acredito que estão aqui. Dormiu bem?
- Como uma pedra, filha. Uma cama macia ainda mais com o barulhinho da chuva. Pena que sua mãe ronca igual uma porca.
Helena veio até a sala.
- Quem fala? Ele ronca tão alta que os vizinhos lá de Ribeirão escutam.
- Eu estava falando pra Jheniffer que você roncou um pouquinho, devido ao cansaço de ter dirigido. Depois você parou de roncar.
- Eu parei pois seu ronco cobriu o meu. Bom dia, filha.
- Bom dia. Já acordam brigando?
- A gente briga mas se ama. Seu apartamento é lindo demais.
- Verdade, mamãe. É muito espaçoso. Três quartos são demais. Um deles será transformado em escritório. Metade será meu, a outra do Apollo e da fundação.
- Na qual você é voluntária.
- É. No final a gente mistura tudo e se da bem.
Apollo se levantou.
- Bom dia. Já estão de pé?
- Bom dia, Apollo. São quase nove horas.
Respondeu Roberto.
- Você faz o café? Vou buscar o pão com a mamãe e o papai. Será