CAPÍTULO 117. AMOR DE NOIVADO.

Stefany olhou as horas no celular. Raios e trovões anunciavam chuva forte.

- Nove da noite. Vamos, Wellington?

- Sim. Hora de dar tchau.

Apollo colocou a mão no ombro dele.

- Você também assistia Teletubbies, pelo jeito.

Jheniffer riu.

- Esses dois falam cada coisa, assim do nada. Foram lembrar desse desenho antigo.

- Por isso se dão bem. Parecem dias crianças, tem hora.

Apollo os acompanhou até a recepção do condomínio. O pai de Jheniffer foi com ele, para colocar o carro na garagem do prédio.

- Às vezes até esqueço que temos duas vagas de garagem.

Jheniffer sentou-se ao lado da mãe. Helena cruzava os dedos e mordia os lábios.

- Que alegria ver você noiva, Jheniffer.

- Sim. Estou feliz.

- Eu também. Apollo é um ótimo partido. Dá pra perceber que a ama muito. Vocês namoram há tão pouco tempo.

- Verdade. Nem eu esperava ficar noiva tão rápido.

- É um bom sinal. Ele não é daqueles que cozinham o galo.

- Não entendi.

- Cozinhar o galo significa demorar. Aqueles casais que namoram oito,
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