O verão chegava a Montevino com a suavidade de sempre, mas desta vez carregava uma energia diferente.As colinas brilhavam sob o sol dourado, e o aroma doce das uvas maduras lembrava a cada passo que a vida aqui nunca parava.Matteo, agora mais maduro, caminhava pelas parreiras ao lado de Sofia.— “Sabe, cada vez que volto de Paris ou Bordeaux, sinto que Montevino é meu verdadeiro lar,” disse ele, respirando fundo o cheiro da terra.— “É impressionante como um lugar pode ser tão enraizado na gente,” respondeu Sofia, segurando sua mão.O casal observava os netos brincando entre as vinhas. Matteo Jr., com 18 anos, explorava os vinhedos com olhos atentos, já mostrando interesse pela enologia. Inês, agora com 16, carregava sempre seu caderno, escrevendo histórias e poemas inspirados pela família e pelo campo. Amélie, de 13 anos, corria atrás de borboletas, rindo e pintando cada momento com cores vivas.A Expansão InternacionalVictor e Isabella se aproximaram, trazendo uma taça de vinho r
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