Vitória,Olho para frente novamente e as coisas só pioram. Ele vira ela de ponta cabeça, abraça ela pela cintura e ela fica de cabeça para baixo chupando o paü dele enquanto ele chupa a büceta dela. É uma cena estranha, mas posso ver o quanto ela está gostando, já que não para de gemer mesmo estando com a boca preenchida.— Essa posição é muito gostosa, mas a submissa tem que confiar no seu dominador, pois se ele a soltar ela vai com tudo de cabeça no chão. Os dois confia um no outro, por isso se entregam ao prazer. Sinto uma duplicagem nas palavras dele, já que eu disse que não confiava nele para contar sobre a minha vida. Olho para ele mas ele não me devolve o olhar, fica só olhando pra casal. Olho para baixo e vejo que ele está de päu duro vendo a cena. Volto a olhar para frente e vejo ele segurando firme ela, pois ela começa a se tremer, por estar gozando. Ele a coloca no chão com cuidado, e a vira de costas para ele. A deixa de quadro, e ele fica de joelhos. Ele levanta umas da

Vitória,Abraço ele, e até pensei que ele me soltaria por não ter pedido permissão para fazer isso, mas pelo contrário, ele me abraçou de volta, me apertando contra o seu corpo. Ele me pega no colo e nos senta no sofá. Solto do abraço e abaixo a minha cabeça.— Continue! — Ele manda. Respiro fundo e continuo.— Ele sorriu, como um demônio, como se fosse algo do mal e disse que ia me mostrar quem mandava naquela casa, e ia me mostrar também se ele podia ou não bater nela. Ele foi até ele e a puxou pelos cabelos, eu fui pra cima dele, mas ele me empurrou e eu acabei batendo a cabeça. Tudo ficou embaçado, turvo, não conseguia ver nada direito, mas consegui ver o vulto dele em cima da minha mãe e os gritos dela de dor... Eu tinha 14 anos, eu deveria ter obedecido ela e não ter mexido com ele.— Você não teve culpa, Vitória! — Tento me levantar do colo dele, mas ele me segura. — Fica aqui! Você não teve culpa, você só estava tentando defender a sua mãe. Ele a matou. Coloca isso na sua cabe

Vitória,— Patrão, não é uma bomba, mas está bem pesado.— Então abra-o. — Ele abre a caixa e começa a tirar umas coisas de dentro, parecendo uma pedra. — Que porrä é isso?— É...duas mini lápide, senhor, um com o nome de Vitória Mancini e outra no nome do senhor, Enrico Signore. — Ele vira as pedras de frente e é igual aquelas pedra de túmulo. — Tem também algumas flores aqui dentro. Mas não tem bilhete ou algo do tipo.— Não precisa, o que tem aí já é um bilhete. Isso é uma ameaça de morte. Pega a câmera de segurança e veja quem entregou depois volte para cá, vou te esperar no meu escritório. — Ele confirma e desliga o celular. Ele pega a minha mão e eu olho para ele. — Não se preocupe, eu vou resolver isso.— Foi a dama de ferro. Só tem ela que vai querer me fazer mal.— Eu tenho certeza. Vai para o quarto, deixe isso comigo, ok?— Posso fazer uma pergunta, senhor? — Ele concorda com a cabeça. — Quando me tirou do calabouço a primeira vez, eu perguntei o que o senhor tinha feito pa

Vitória,Ele solta um suspiro e me responde:— Não matei, mas bati bastante. Encontramos o entregador da caixa, e ele foi pago por outro cara para deixar a encomenda aqui. Depois de pego, ele confirmou que foi a mando da Diretora do reformatório.— Foi mesmo uma ameaça de morte, não foi? — Ele confirma com a cabeça. — Ela não vai nos deixar em paz, não é?— Não se preocupe, você está sob a minha proteção. Nada vai te acontecer.— Por falar nisso, você rasgou o contrato, isso me livra das regras?— Não, pois um novo contrato está sendo preparado. Não teremos nada se o contrato não for assinado. Só tirei a mudança de validade, o resto vai permanecer da mesma forma. Suas desobediência, terão consequência. E terá um prêmio se me obedecer.Sorrio, pelo menos dessa vez ele falou sobre um prêmio para a obediência. Fecho os meus olhos e logo pego no sono. Acordo pela manhã ele ainda está dormindo.Saio devagar para não acordar ele, vou para o meu quarto e faço a minha higiene matinal. Depois,

Vitória,Ele se levanta e pega na minha mão, vai me levando até o quarto de jogos. Vamos fazer uma bela despedida. Ele me leva até a mesa, joga tudo que tem em cima dela e me coloca deitada de bruços, deixando a minha bunda para cima. Ele tira a minha calça, me deixando só de calcinha e dá um tapa.— Sabe porque está apanhando, Vitória?— Porque eu desobedeci, senhor! — Ele me dá outro tapa e eu mordo o canto da boca, minha bunda arde, mas é tão bom.— Exatamente, e toda desobediência gera uma consequência. Me desobedecer não é a sua melhor opção. — Ele dá outro tapa, e outro sempre revezando o lado de cada uma. Depois, ele enfia a mão dentro da minha calcinha, e passa os dedos na minha büceta. — Gosta de apanhar, já está toda molhada.Ele me solta e posso ouvir o barulho do cinto. Mas, eles se afasta e acende a vela vermelha. Depois, ele volta para trás de mim, coloca minha calcinha para o lado e me penetra de uma vez. Jogo meu corpo para frente, pois a invasão foi um pouco incômod