Vitória,

— Pode me ajudar?

— Claro, do que precisa? — Ele responde olhando pelo retrovisor.

— Que você entre lá e chame ele aqui fora. Diga qualquer coisa, mas eu preciso que ele venha até aqui no carro. — Ele sorri e assente com a cabeça. Respiro fundo e começo a tirar a minha roupa aqui dentro do carro. Dobro elas e coloco no canto. Se tem uma coisa que eu percebi nele, é que ele gosta de me ver nua.

Alguns minutos depois os dois saem do hotel juntos, meu coração dispara, e eu fico nervosa, mas do que a primeira vez, já que agora, eu estou mostrando o meu rosto. O motorista abre a porta de trás sem olhar para dentro, mas o Enrico me olha, e fica estático com o que vê.

Ele entra e puxa a porta para fecha-la, me olha de cima a baixo e depois sobe o olhar. Posso ver o desejo estampado, principalmente depois que ele morte o canto da boca dele. Puxo o ar e solto, subo em seu colo e ele segura em minha cintura.

— O que você quer, Vitória?

— Quero você, senhor! — Com a minha resposta, ele