Andréia Gustavo foi até a cozinha buscar um copo de água, e eu o segui em silêncio. O observei de costas, mexendo no filtro, e não resisti: passei a mão suavemente por suas costas e o abracei por trás. Ele suspirou baixo, relaxando no meu toque. Meu corpo encostado ao dele, e meus dedos, atrevidos, deslizaram até alcançar seu membro, sentindo-o enrijecer de imediato.Ele largou o copo na pia e virou-se, capturando minha boca num beijo faminto. Minha língua implorava por mais, e eu me entregava com intensidade, gemendo baixinho, manhosa.— Amor… eu tô com muita vontade… — confessei, arfando, puxando-o ainda mais para mim.Mas, de repente, ele parou. Segurou meu rosto entre as mãos, sério, os olhos penetrando nos meus.— Minha joia… você já menstruou esse mês?A pergunta me pegou de surpresa. Pisquei, soltei uma risadinha nervosa, tentando disfarçar:— Ai, amor… devo ter, sim.Ele arqueou a sobrancelha, desconfiado. Tem certeza?Cruzei os braços, sem entender. — Por que está me pergun
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