ApoloMesmo contra a minha vontade, agora estou nesse quarto de hotel enquanto meu irmão, Arthur, pesquisa o endereço da tal casa noturna.— Não acho seguro ficarmos nesta cidade. Nosso pai deixou um rastro de destruição todas as vezes que passou por aqui. Com certeza, ainda tem muita gente querendo vingança — digo, tomando um gole do chá, já que não suporto álcool.— Meu irmãozão está com medo? — Arthur debocha, com um sorriso irônico.— Só não quero ter que limpar a bagunça que o velho deixou.— Já faz quase dez anos que nosso pai esteve aqui. Ninguém vai se lembrar — ele retruca, ainda concentrado no computador.Reviro os olhos, finjo desinteresse e volto a mexer no celular apenas para passar o tempo, mas escuto ele resmungando sobre o lugar: se é perigoso, se tem muitos vampiros na região. Quando finalmente encontra o que procura, se levanta animado.— Vamos. Achei uma rota segura até lá.Sem muita escolha, visto meu casaco e o sigo. Lá fora, nosso beta, Raf, já nos espera no carr
Leer más