Cyrus, trêmulo, se ajoelhou e me envolveu nos braços.Como Rei Alfa, ele nunca se ajoelhava diante de ninguém, mas, naquele momento, não parecia se importar; seus olhos estavam fixos em mim, enquanto eu gradualmente desaparecia.Ele me apertou firmemente nos braços, tentando não me deixar ir:— Marina, você está apenas fingindo estar mal; na verdade, você está bem, não está?Eu não conseguia responder, nem sequer abrir as mãos.Meus lábios já haviam desaparecido, meus ombros estavam prestes a se desfazerem em espuma, e ele não conseguiria mais me segurar.Cyrus sacudiu a cabeça em agonia:— Marina, você não pode morrer! Não permito que você morra! Ainda não vi você vestida de noiva, ainda não anunciei ao mundo que você é minha Luna, ainda não dissemos um ao outro "eu te amo"...— Marina, fale comigo, me diga tudo, eu acreditarei em qualquer coisa que você disser! Por favor, não morra!Lágrimas escorriam pelo rosto dele enquanto se virou para o pai, se agarrando à última esperança:— Pa
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