— Aqui. — Apontou para os braços ralados. — E aqui, tia Mel. — Apontou para o curativo na testa.
— Não se preocupem, foi apenas um corte de leve. — Nos tranquilizou a enfermeira que era uma senhora de meia idade.
— Dá um beijinho para sarar, tia. — Pediu o espertinho me fazendo sorrir.
— Claro, Nonoh. — Srta. Paxton o chamou pelo apelido e deu um beijinho sobre o curativo dele, meu filho sorriu e abraçou ela.
— E eu? Não ganho nenhum abraço, não filhão? — Fiquei um pouco enciumado.
Noah a soltou e me olhou, deu um sorrisinho e se aproximou acanhado, me abaixei para examiná-lo.
Os ralados estavam bem avermelhados.
Ele me abraçou e com cuidado o envolvi em meus braços.
Não era um pai tão presente, admito, chegava sempre tarde em casa e quase não tinha tempo para as crianças, mas eu amava os meus filhos, eles eram tudo para mim e eu tinha que trabalhar bastante para sustentá-los e também para poder manter a casa.
Quando nos soltamos, olhei para a babá que tinha um sor