Nada do que havíamos vivido seria igual depois daquela noite.Porque não era só prazer.Era redenção.Era entrega.Era amor… disfarçado de caos.Quando o clímax veio, foi brutal e terno ao mesmo tempo. Um silêncio cheio de respirações entrecortadas, corações disparados, e almas despidas.Ela tombou sobre mim, exausta. E eu a envolvi como quem segura a última coisa boa num mundo desabando.Nenhum dos dois falou nada. Porque não era preciso.Nossos corpos haviam dito tudo. E pela primeira vez…não doía ser inteiro com alguém.Pela primeira vez, estávamos completos.Adormeci ouvindo a respiração dela.E, pela primeira vez em anos… não sonhei com a morte. Sonhei com ela.O silêncio da floresta pesava como um presságio.Denso. Vivo. Quase cruel.Donatella caminhava à frente, os passos leves sobre o chão úmido e instável, como se nem a floresta ousasse contrariá-la.Ela consultava o mapa com olhos frios, calculistas, mas havi
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