Mundo de ficçãoIniciar sessãoNão podia correr até Héctor e ver como ele estava, não podia tocá-lo, nem garantir com os próprios olhos que ainda respirava.
Mas ordenei que um dos meus homens o vigiasse.Precisava saber.Precisava ter certeza de que ele estava bem.Porque, mesmo sem poder estar ao lado dele... o pensamento de perdê-lo me corroía por dentro.Cumpriria a missão.Faria o que Dante exigia de mim.Mas voltaria.Por ele. Por nós. Por tudo o que ainda não tivemos coragem de dizer.Estar longe agora era necessário. Mas temporário.Assim que encerrasse aquela operação, eu voltaria.Mais decidida. Mais letal.E, dessa vez, pronta para escolher o que realmente importava.Seguimos para uma das centrais da família, escondida nos arredores de uma cidade esquecida por qualquer mapa confiável.Ao chegar, já havia alguém me esperando o Domênico. O olhar dele me atravessava como se soubesse tudo, mas não disse uma única palavra sobre o que aconteceu. Nenhuma






