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133 chapters
Descobrindo o nome
A grande mesa de carvalho estava posta com talheres prateados, taças de cristal e pratos fumegantes de uma culinária que misturava o requinte italiano com sabores russos. O salão principal da mansão vibrava com o som da conversa moderada, mas todos — todos— tinham os olhos voltados para ela. Ura, sentada ao lado de Villano, tentava parecer à vontade. Mas o ambiente era diferente de tudo que já vivera. Elegante, silencioso… e cheio de pessoas que provavelmente já mataram alguém antes da sobremesa. Unirian tentava quebrar o gelo com sorrisos e perguntas gentis. Ricci e Petrov cochichavam entre si, ainda intrigados com a novidade. O único que não reagia era V — sério, olhando para o prato como se estivesse calculando algo mais importante que calorias. Então, foi inevitável. — Então... V? — Ura repetiu o nome dele, inclinando a cabeça de lado, com um sorriso maroto. — Isso é um nome... ou uma letra de co
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A luta pelo cobertor
A mansão ainda estava em silêncio, os jardins começavam a receber os últimos toques para a cerimônia. Mas dentro do escritório de Dante Marchesi, a atmosfera era diferente. Mais densa. Mais íntima. Villano entrou sem bater. Dante estava à janela, olhando para o jardim, um copo de café forte na mão. Sem virar o rosto, falou com a voz firme: — Sabia que viria. Não dormiu, né? Villano permaneceu em silêncio por um instante, até fechar a porta atrás de si. Caminhou até o pai, parando a poucos passos. — Pai… — sua voz falhou pela primeira vez em muito tempo. — Eu preciso que você me diga o que é isso que eu tô sentindo. Porque... tá me tirando o foco. Dante se virou. A expressão dele era de quem já sabia. De quem já esteve ali. — É ela. Villano não respondeu. Apenas abaixou os olhos, como se tivesse sido flag
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Parque de diversão
Essa manhã teve um gosto diferente. Um daqueles momentos que marcam o coração com delicadeza — como se, entre as lembranças sombrias e os compromissos de sangue, finalmente houvesse espaço para algo simples: a paz. Villano estava na cozinha já há algum tempo, os cabelos ainda levemente bagunçados, com uma camiseta escura de mangas dobradas e expressão mais leve do que de costume. Ao seu lado, Unirian mexia distraidamente uma panela, rindo de algo que ele acabara de dizer. O som do riso de Villano... aquele som raro, quase esquecido no tempo, preencheu o ambiente como um raio de sol em meio à neblina. Ura, ainda com os cabelos soltos e vestindo um robe claro, parou no último degrau da escada. Ficou ali, imóvel, observando a cena. Seus olhos se fixaram em Villano. Ele estava sorrindo. Rindo, de verdade. Não aquele sorriso contido que às vezes ele dava quando ela o provocava. Era genuíno, leve, quase inocente. — Bom dia, m
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