Villano entrou pela porta da frente, sentindo o cheiro do fim de tarde e o conforto da sua casa. Foi então que ouviu o grito. — Aaaaaaah! Sem pensar duas vezes, correu pela casa até a cozinha, já com a mão no coldre, os sentidos em alerta — mas ao entrar, parou bruscamente ao ver Ura encolhida perto da pia, toda molhada, com água jorrando por todos os lados. — Um cano...— ela murmurou, envergonhada, com um sorrisinho culpado. — Estourou de repente! Villano soltou um suspiro profundo e guardou a arma. Sem dizer uma palavra, tirou a camisa, revelando os músculos definidos e o abdômen marcado. Ura, mesmo tentando disfarçar, ficou ali parada observando cada movimento dele — os ombros largos, os braços fortes enquanto ele se agachava para alcançar o registro. — Você tá... bem treinado, hein— disse ela num tom brincalhão, tentando conter o rubor nas bochechas. — Foco no cano, Ura.— ele responde
Ler mais