O sonho de Daniel continuava tão vívido que cada toque, cada suspiro, parecia real.Eveline, deitada sob ele, acariciava suas costas com as unhas curtas e delicadas, guiando-o com ternura e desejo. Seus olhos, meio fechados de prazer, brilhavam à luz suave do sonho, refletindo a entrega total que ele tanto ansiava.Daniel deslizou as mãos pelo corpo dela, memorizando cada curva, cada suspiro que escapava de seus lábios entreabertos. Os seios dela, firmes e fartos, eram moldados pela gravidez e pela beleza natural que o deixava em estado de adoração. Ele beijava sua barriga com reverência, sentindo a vida que crescia dentro dela — uma vida que, no sonho, ele imaginava também ser sua.Eveline o puxou para cima, exigente e doce, beijando-o com uma sede que fazia Daniel perder o controle. Seus lábios macios exploravam cada parte do seu rosto, do pescoço, do peito. Era como se ela o marcasse, como se o quisesse gravado na pele, no corpo e na alma.Quando ele finalmente a penetrou, fê-lo co
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