Dominic Lexington Aquele peso no peito ainda insistia em me incomodar, ao ponto que, mesmo me esforçando bastante, não sentia que a maldita sensação me deixaria, até que voltasse para casa. Deixar Baby com aquela cara amarrada... era como se a luz do dia tivesse perdido o brilho. Ela, com aqueles olhos de tempestade, oscilação de hormônios, e um temperamento que queria me matar... porra, Cavalieri, você é um imbecil de primeira. Mas eu tinha mesmo que resolver alguns problemas.O pai da Baby era um assunto do qual eu já não poderia mais postergar. E para a desgraça dele, as circunstâncias tinham se provado culposas a cada segundo. Cesare estava impaciente sobre sua punição, e só não o tinha eliminado da terra por que eu pedi que não fosse feito. Não, até que eu pudesse entender como o filho da mãe não protegeu a própria filha.Entrei no armazém, o ar estava denso, e carregado da tensão de sempre. Meus irmãos já estavam lá, as figuras imponentes na meia luz que piscava irritantemente.
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