Constatei na vídeo chamada que ela não fo muito com a minha cara e que eu realmente a irritei. Talvez ela não quisesse me tocar e o que está fazendo é por agradecimento. Lourdes não conseguia nem me olhar nos olhos e confesso que nem eu. Esperei tanto por esse momento. Pensei contendo a vontade de puxá-la para mim. Na ocasião que admirei a sua foto no puteiro, não imaginei que a veria. Quando discutimos no telefone, foi apenas uma provocação, pois eu queria vê-la. Desejei saber quem era a mulher com voz profundamente “sexy”. Pensei: será a mesma Lourdes?Quando perguntei a Cláudia quem seria a pessoa, ela apenas me disse ser uma amiga chamada Lourdes, só não imaginei que fosse a mesma Lourdes, amiga de Ana Beatriz.Mundo pequeno? Coincidência? Refleti. Tanto faz, apenas sei que gostei. Não quis perguntar mais coisas sobre ela para Cláudia, pois a mesma notaria o meu interesse em descobrir mais sobre a mulher de sorriso doce e olhar sedutor que eu observava na foto e que me conquis

Não demorou muito para o BO ser feito. Assim como Adrian havia falado, uma policial foi designada para nos acompanhar ao hospital Teresa de Lisieux. Ela quis entrar sozinha, apenas a policial a acompanhou. Ao sair da sala de exame, a médica se aproximou de mim e me estendeu um papel. — O senhor é o marido de Lourdes? — Fiquei desconcertado com suas palavras e pela cara de Lourdes ela também ficou. — Eu não… — Ela precisa tomar esses medicamentos. Ela não sofreu nenhuma lesão interna, mas sente dor. O medicamento que dei aliviará as dores em alguns minutos. Todas as informações para o uso do medicamento estão na receita. — Eu nem tive tempo de responder, da mesma forma que ela chegou, ela saiu. Que mal-educada. Pensei. Lourdes fez menção de pegar a receita em minhas mãos, mas eu não deixei. — Vamos! — Digo a chamando. Ela se despediu da policial, eu me despeço do investigador Adrian e caminhamos até a saída. — Você não a corrigiu. — Ela disse se prostrando ao meu lado

— Você é sempre assim, cheia de respostas? — Sorriu ao perguntar suspendendo a sua mala e colocando em cima da pequena mesa de centro de madeira com o tampão de vidro. — Sim, eu sou! Mas você não precisa gostar. — E quem disse que não gosto? — Ela parou de remexer a sua mala e me fitou desconfiada. — Eu te chamei de cretino, imaginei que isso fosse óbvio. — Mas não é! — Lourdes me olhou atentamente. — Eu já vi você! — Admiti, não teria o porque guardar segredo sobre isso com ela. — Mas… Como? Você não foi um de meus clientes, eu lembraria de você. — Não, nunca fui! Você se lembra de todos os seus clientes? — Ela levantou as suas sobrancelhas ao ouvir meu tom ríspido. — Antes sim, hoje não mais, já faz muito tempo. Nunca me apegava ou fazia amizade com nenhum deles, então isso ajudou a esquecê-los mais rápido. — Então por que disse que se lembraria de mim? — Não sei! — Não precisa mentir, sei que sou uma pessoa marcante. — Sorriu convencido. — Falou o perfeito.

— Você é grande. — Ela comentou entre os gemidos. — É um problema? — Perguntei parando e olhando em seus olhos. — Adoro. — Ela diz e sorri. — Não pare. — Pediu levando a sua boca a minha. Comecei a me movimentar lentamente, mas não parecia o suficiente. Sua buceta quente apertava meu pau me dando mais vontade de me movimentar mais rápido. — Mais forte, Felipe. — Ela pediu apertando a minha bunda direita. Gemi em resposta ao senti o aperto e fiz o que ela pediu. Ela fechou os olhos quando passei a me movimentar mais rápido. Cada metida era um grito dela. O meu prazer só aumentava ao vê-la tão entregue a mim. A virei de frente para mim e a levantei. Lourdes passou as suas pernas em minha cintura e eu a encostei na parede e continuei a meter fortemente dentro dela. — Olhe para mim. — Pedi perdendo todo o meu controle. Ela me olhou com seus olhos nublados pelo desejo e eu beijei a sua boca ferozmente e ela retribuiu da mesma forma. Aumentei as investidas e Lourdes grito

— Ei, dorminhoca? — A chamei. Ela gemeu e abriu um sorriso antes de abrir seus olhos sonolentos para mim. Ela realmente me lembra ao Ébano. Passou por tanta coisa, mas sempre resistiu. Saber um pouco de sua história me fez respeitá-la ainda mais. Tem também a sua pele preta e seus olhos tão negros e profundos que me faz querer encará-lo constantemente. É realmente fácil me apaixonar por ela. Admitir surpreso por meus pensamentos. — Por que está me olhando assim? — Perguntou ficando séria e sentando na cama, expondo seu corpo delicioso para mim. — Já vai embora? É isso? Quer que eu saia agora? Por mim tudo bem. Ela não tinha expressão nenhuma e eu queria saber o que se passava em sua cabeça. — Sim, preciso ir! Tenho um avião para pegar daqui a pouco. E Não, eu não quero que saia! Paguei a estadia por um mês para você. — Ela me fitou surpresa. — Por que? Sabe que posso ficar na casa da Bea. — É para sua segurança. Aquele cara foi preso, mas ele pode ser solto. — Ela me o