Teresa observou as costas dele enquanto descia as escadas, e seus olhos brilharam com um toque de cálculo. Ela rapidamente o seguiu. No meio da descida, ela fingiu tropeçar e, de propósito, escorregou, rolando escada abaixo. Instintivamente, ela protegeu a cabeça com as mãos e gritou: — Sterling, me ajuda! Sterling se virou ao ouvir o grito e, ao ver o corpo dela caindo, deu um passo à frente para impedir a queda. O corpo de Teresa foi interrompido pela perna dele, parando de rolar. — Sterling, está doendo! — Teresa agarrou a perna dele, a voz embargada de choro. Sterling franziu a testa e se abaixou para pegá-la nos braços. A testa de Teresa estava machucada, com um pequeno corte que começava a sangrar. Sterling permaneceu em silêncio, e seu olhar profundo fez Teresa sentir-se inquieta. Ela não sabia o que ele estava pensando e não ousava dizer nada. Apenas deixou as lágrimas escorrerem, parecendo frágil e sofrida. Sterling apertou os lábios e perguntou: — Como voc
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