Jaqueline estava irritada e tentou se soltar, estendendo a mão em direção a ele. — Me solta agora, Simão! Antes que ele pudesse desviar, as unhas de Jaqueline acabaram arranhando o rosto dele, deixando uma longa marca de sangue na pele. Simão apertou o maxilar. Ele sempre tentava manter a calma na frente de Jaqueline, mas, com a situação entre eles tão desgastada e ela cada vez mais fora de controle, sua paciência já tinha se esgotado. Clarice, observando a cena, pensou que Simão conseguia ser ainda pior do que Sterling. Jaqueline, constrangida, mordeu os lábios antes de falar: — Simão, se você ousar fazer isso comigo, eu nunca vou te perdoar! Simão passou a mão pelo rosto, sentindo o sangue nos dedos. Sua expressão ficou ainda mais sombria. — Não importa se você vai me perdoar ou não. De qualquer jeito, você vai ficar comigo para sempre. Ele sempre a tratou com cuidado, mas agora ela estava ali, em um bar, atrás de desconhecidos. Se ela não dava valor a ele, então el
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