Capítulo 04

Karen Bass

Enquanto tomávamos café clark me disse que o grande pai ligou e solicitou minha presença daqui há uma semana e não posso recusar, ele irá escolher os melhores assassinos para formar uma nova equipe, então não tenho muita escolha vou ter que ir. Percebi que Clark parecia preocupado com isso, mas não perguntei nada na hora certa faço isso, resolvi sair um pouco do chalé e treinar meus movimentos! Não gosto de ficar parada, preciso me exercitar, isso ajuda muito a passar o tempo, vejo a silhueta de Clark com roupa de combate me encarando, ele j**a uma faca na minha direção e diz.

 

— Isso é para você se defender! Hoje vou te ensinar como funcionam os torneios em que você terá que lutar, onde o único prêmio é sua vida. — engulo em seco quando Clark me disse isso, ele se aproxima para me golpear com uma adaga tento me afastar comentando.

 

— Clark espera! Eu ainda não estou pronta...

Ele nem me deixou terminar de falar, e me atacar tento desviar, mas mesmo assim, esse filha da puta me fez um corte superficial na pele do meu braço. Que arde para caralho e ainda debocha que desgraçado!

 

— Anda Karen… você precisa ser mais atenta e rápida! Acreditar que seu oponente vai te dar chance? Para revida? Pois, te digo que não! As lutas começam corporalmente, porém depois e jogada as armas, para que vença o melhor e quem for mais rápido e ágil ganhar.— ele vem na minha direção e me dá um soco no estômago! Que filha da puta, sei que agora ele não está brincando, não está agindo como Clark que conheço e sim como meu tutor. Inferno tenho que vira esse jogo, contudo ele nem me dar oportunidade e me corta outra vez com a adaga, filha puta esse corte está doendo mais, foda-se.

 

 — No campo de batalhar seus oponentes serão unissex! Tanto homens como mulheres, lá não existe regras, vence qual for mais forte e agiu!

 

Clark me dá uma rasteira e isso faz com que minha parte assassina fique em alerta! Sou eu ou ele. Se não reagir vai acabar me matando ou ficarei muito machucada. Rapidamente me afasto dando um salto para trás, recuperando minhas forças, e dou uma rasteira em clark lhe acertando um soco em seguida no seu olho, pego a faca para lhe ataca perto do tórax, porém ele é mais rápido e me empurra para o lado ficando em cima de mim, contudo me liberto batendo com minha cabeça na sua cara e lhe dou um chute se ele quer brigar vai ter, Clark e eu travamos uma luta corporal e sem pensar duas vezes puxo minha faca e corto seu braço vejo o próprio dar um grito de dor comentando.

 

— Sua... Filha da puta, me cortou! — ele me olhou seriamente então retruco com um ar debochado.

 

— Cada um usa as armas que tem! Meu bem... 

 

Clark avança sobre mim, mas revido do mesmo jeito lhe dando um soco no meio da cara, isso faz seu nariz sangrar, então ele recua.

 

— Já chegar... Isso já fez você entender o recado, você tem que se adaptar a esse novo treinamento; tem cinco dias para dar o melhor de si, agora vem vamos entrar vou cuidar desses machucados... — apenas fico observando ele sumir pela porta enquanto deito sobre a neve gelada.

 

Aqueles 5 dias foram os dias de treino mais pesado que já tive na vida, Clark não facilitou para mim nem com o pé machucado devido à queda que peguei. Mas também não me fiz de fraca depois desse treinamento ele e eu voltamos á Los Angeles, para sede principal e ainda por cima tiver que usar um vestido ‘sexy’ e casual para a noite da cor preto e longo mais que tinha alça e uma fenda na perna onde, Clark colocou uma adaga sobre a meia da minha ‘lingerie’ disse que isso séria útil, depois retornei ao quarto e coloquei o maldito vestido e saltos 15 pretos odeio vestido não gosto de jeito nenhum, após vestida, ele também contratou uma maquiadora que me deixou deslumbrante ainda admirava minha beleza na frente do espelho, pensando: para quê se vestir desse jeito? Para morrer". Esses, caras da organização não batem muito bem da cabeça. Após pronta desço e vejo Clark me esperando na sala, ele está em um lindo terno azul o que realça sua beleza ainda mais quando me ver seus olhos brilham e o próprio assobia de maneira provocativa.

 

— Que isso, hein? Você está maravilhosa e linda! Essas mulheres vão te odiar só de te olharem assim tão bela... — bufo de raiva e revirando os e respondo.

 

— Só estou usando essa merda por obrigação! Não suporto vestido nem sapatos altos, minhas pernas doem.

 

 Clark rir me dando sua mão para acompanhá-lo.

 

 — Vamos! Sua chata, você não tem escolha mesmo. — reviro os olhos e seguimos para fora e entramos em um carro luxuoso.

 

Quando chegamos ao tal evento vejo várias pessoas, odeio lugar que tem muita gente, as mulheres me olham com uma cara feia. Clark tinha razão, continuo seguindo para o salão onde ele fala com alguns amigos, enquanto apenas observo tudo, mas logo um homem muito bonito chamar seu nome e noto Clark enrijecer do meu lado travando o maxilar e olhando para ele.

 

— Finalmente! Clark, você chegou... Comecei a supor que não viria!— Clark aperta minha mão, antes de falar algo a esse homem.

 

— Sim! Domenico eu sempre cumpro com meus compromissos!

 

O homem sorri maliciosamente e olha para mim de maneira curiosa e comenta.

 

— Então! É ela a garota? Que sempre ouço comentarem aqui na sede? — ele arqueia as sobrancelhas curioso e me puxa para frente e me olhar de cima a baixo.

 

— Sim! Bonita não é mesmo?

 

Vejo o homem pegar minha mão e leva à boca confessando de forma educada.

 

— Sim, muito linda, prazer, senhorita Domenico Fernandes! — o próprio pisca e dou um olhar confuso a Clark que respondo ainda sério.

 

— Karen, esse é o grande pai! Nosso chefe... 

 

Meus olhos se arregalam por finalmente conhecer o homem que todos temem e tem medo, então limpo a garganta e comento meio tímida. Jamais pensei que ele fosse tão jovem imaginava um homem muito mais velho.

 

— É um prazer, senhor Domenico! — Clark rir baixinho do meu jeito de se expressar  e Domenico responde com um sorriso.

 

— Por favor! Sem o senhor, não sou assim tão velho, pode me chamar de Domenico.

 

Fico um pouco constrangida enquanto o mesmo sorri calmamente me estendendo a mão. 

 

— Por favor, dance um pouco comigo? — não tenho nem tempo de responder, por quê o homem já sair me arrastando até o salão, ele parece mesmo querer ficar a sós comigo.

 

Está tocando uma música suave e romântica Domenico pegar nas minhas costas para dançamos como se fossemos um casal. Enquanto vejo Clark aperta a taça de champanhe com força na sua mão, tenho certeza que está controlando o ciúme e Domenico me olhar seriamente como se estivesse revendo algo ou alguém do seu passado. Essa noite promete.

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