Capítulo 03

Karen Bass

Minhas pálpebras estão se abrindo gradualmente reconhecendo o ambiente que me encontro e logo começo a observar o lugar onde estou é minha casa, estou vendo minha mãe e meu pai dançando parecem muito apaixonados um pelo outro a felicidade na cara deles não negam isso, meu pai largou minha mãe e vem até mim e falar.

 

— Minha pequena menina! Como eu te amo, você se parece tanto comigo, é minha vida... 

 

Meu pai me gira no ar enquanto solto altas gargalhadas de felicidades estou tão alegre. Entretanto, logo ouço um barulho de tiros e vejo o corpo de minha mãe sobre o piso de madeira, porém meu desespero é maior quando meu pai me jogar com força no chão, e observo ele segura seu pescoço com uma das mãos tentando conter o sangue que está jorrando de seu pescoço, ele cair e seu rosto sofrido diz: " Karen não confie em ninguém que se diga seu amigo e morrer. o desespero e o medo de ficar sozinha me atinge e corro sobre os corpos mortos de meus pais.

— Por favor, não me deixem! Por favor, não... Pai… Mãe não...

 

Estou paralisada por essa cena que me causa tanta dor que não percebo alguém me puxando pelos cabelos e dizendo.

 

— Pensou? Que eu me esqueceria de você, Karen? Eu voltei para te levar comigo, você é minha...

 

Começo a tentar me soltar do homem que me puxa pelo cabelo, mas não consigo. A gargalhada dele é tão sinistra que sinto tanto medo e grito desesperada.

Não me larga socorro… — Ouço Clark falar me sacudindo ele b**e no meu rosto de leve enquanto tenta me acordar.

 

— Karen? Acorda amor... Karen é só um pesadelo! — Quando abro os olhos lentamente vejo Clark me olhar preocupado. Respiro fundo enquanto tento me levantar estou suada meus cabelos estão grudados na minha testa devido ao suor, ainda estou tentando voltar a realidade e me afasto dele e confesso.

 

 — Já passou, estou bem! — ele analisou minha expressão, enquanto tento me recompor e então se pronuncia. 

 

— Você, estava tendo pesadelos de novo? Já fazia tempo que não tinha esses sonhos malditos!

 

Clark trava o maxilar e pega um copo de água na jarra e me entrega, pego o copo e bebo tudo me sentindo bem melhor!

 

— Obrigada! Já estou melhor...

 

— Você, não precisa usar sua armadura comigo, Karen! Eu te conheço bem, voltou a sonhar com seus pais, não foi?

 

Desvio o olhar antes de responder relembrando aquele maldito pesadelo.

 

— Sim, mas esse sonho parecia diferente!— ele arqueia a sobrancelha e perguntou curioso.

 

— Diferente como, Karen? Me explique!

 

Ele espera a minha resposta alisando meu cabelo e tirando uma mexa colocando para trás da minha orelha e me encarando com seus olhos azuis.

 

— Meus pais estavam felizes! Eu estava radiante até aquele maldito homem aparecer e os matar, e aquela risada sinistra dele, não consigo ver seu rosto nem daqueles homens que estão com ele, mais um dia ainda irei me lembrar.

 

 — Tem coisas, que não é bom lembrar

 Karen! Para seu bem esqueça isso, só vai te trazer mais dor. — ele me abraçou tentando me consolar, então digo.

 

— Um dia ainda irei, vinga -los! E nesse dia não serei tão piedosa com aqueles que destruíram minha vida!

Sinto Clark estremecer com minhas palavras enquanto me abraça ele responde me dando um beijo na cabeça.

 

— Bom, é melhor não pensar mais nisso! Tente voltar a dormir meu bem. — ele me deu um beijo e se deitou ao meu lado e acaricia minha cabeça e logo pego no sono novamente, seus carinhos me fazem tão bem, depois daquele pesadelo horrível conseguir dormir tranquilamente.

 

Quando acordei Clark não estava mais ao meu lado me levantei e fui até o banheiro tomar banho, escovei os dentes e fiquei olhando meu reflexo durante alguns minutos no espelho e pensei: " ah? Karen o que aconteceu com sua vida? Que maldito destino."Mesmo, após tanto tempo ainda sinto um vazio enorme dentro de mim e isso ninguém preenche nem mesmo clark! A falta que meus pais me fazem, às vezes me pergunto por quê eu? Por que isso tinha que acontecer comigo! Depois de me arrumar sair do quarto e vendo ele preparando o café da manhã. Está apenas de calça moletom e a visão que tenho e maravilhosa que homao da porra, quando ele nota minha presença, me dar um sorriso comentando.

 

— Bom dia! Fiz ovos com bacon, está com fome?— ele me olha com um sorriso e enquanto só observo aquela boca vermelha que o próprio tem, então mordo os lábios maliciosamente dizendo.

 

— Você, nem imagina como estou faminta!

 

Ele então me olha intensamente vindo em minha direção e colocar uma das mãos na parede me medindo de cima a baixo e respondeu.

 

— Penso que os ovos e o bacon, podem esperar um pouco? Porquê o que percebo você quer outro tipo de comida, não é! — o safado j**a seu corpo sobre o meu e me puxa para cima e morde minha orelha, enquanto apenas jogo minha cabeça para trás apreciando seus carinhos.

 

Deixo as mãos desse homem maravilhoso! Percorrer meu corpo e aperta minha bunda, enquanto me empurra contra parede, sua boca faz uma viagem maravilhosa pelo meu pescoço descendo até meu busto e chegando até meus seios, quando Clark colocar um deles, na boca arfo de prazer isso é tão bom, que me faz ficar toda arrepiada. Quando ele voltar para minha boca a tomando com veracidade em desejo incontrolável, estamos sedentos um pelo outro, ele tira minha roupa tão rápido que quase nem percebo e me carregar contra a parede novamente e me apoia com seu corpo começando á sessão de beijos, sinto ele me penetrando e arfo de excitação enquanto ele começa a me estocar falando palavras obscenas e gemendo meu nome.

 

— Oh? Karen, por quê? Você tem que ser tão gostosa! Porra, tão apertada tão minha ah! Delícia... — seus olhos azuis estão num tom azul tão apagado e frio devido ao momento de êxtase mordo sua orelha e comento o provocando.

 

— Isso! Clark, isso me fode com força, mostrar o que o meu querido tutor sabe fazer de melhor... Vai seu gostoso…

 

Arranho suas costas enquanto ele continua me estocando com força, e me virar para ficar de costas para ele e me penetrar novamente puxando meu cabelo dizendo com a voz rouca.

 

— Você, deveria parar de me provocar Karen! Quando estou dentro de você não sou eu mesmo... — ele puxar meu cabelo distribuído t***s na minha bunda, e isso faz com que fique mais excitada e quando estimular meu clitóris meu corpo não aguentar de tanto prazer e explodo num orgasmo delicioso, sinto meu corpo estremecer e percebo que ele está chegando ao seu clímax também.

 

— Ah! Que delícia gostosa... — Clark me dá um tapa na bunda, e depois ajeita sua calça moletom de voltar no lugar e comenta se afastando.

 

— Agora! Acredito que podemos tomar café, já que comemos o prato principal.

 

Mordo os lábio ajeito minha roupa e passo direto por ele, me sentando na mesa e apreciando meu prato e me servindo uma xícara de café, ele puxa a cadeira e se senta ao meu lado.

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