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— Pai, aceito a aliança matrimonial com a alcateia Blackwood. Houve silêncio do outro lado da chamada antes que ele finalmente respondesse: — Caterina, você tem certeza? — Tenho. Não contei a ele o verdadeiro motivo. Na noite passada, uma dor dilacerante rasgou nosso vínculo de companheiros, através daquele maldito vínculo, eu vi tudo. Meu companheiro, o Alfa Rocco, estava na cabana em suas terras de caça privadas, pressionando sua paixão de infância, Scarlett, contra a parede e a beijando com um frenesi desesperado. Confrontei Scarlett diretamente na reunião da alcateia; um lampejo de triunfo brilhou em seus olhos antes que ela fingisse inocência. — Caterina, não tenho ideia do que você está falando. Nesse instante, a voz de Rocco ecoou pela conexão mental aberta, reverberando na mente de todos os presentes. — Caterina, como Luna da alcateia, você não deveria causar uma cena assim. Scarlett é apenas uma amiga. Naquele momento, meu coração morreu completamente. Ele era meu Alfa, meu marido—o homem que passei anos ajudando a ascender ao poder. Cortei a conexão mental com Rocco. A dor da desconexão forçada foi tão intensa que mal consegui me manter em pé, mas endireitei a coluna e enviei minha resposta. — Estarei em casa em duas semanas. Ir para casa e me casar com o Alfa mais poderoso da América do Norte. Dizem que ele é frio e impiedoso, insensível a qualquer loba. Perfeito. Não preciso de amor. Só preciso de um Alfa forte o suficiente para me ajudar a garantir a alcateia Lua de Prata. E quanto a Rocco? A Deusa da Lua nos deu um destino, e ele o destruiu com as próprias mãos. Agora, eu conquistarei o meu próprio destino.

No dia do nascimento dos gêmeos, eu subornei o médico da família e fiz com que ele aplicasse todos os potentes inibidores de parto disponíveis no hospital, adiando forçosamente o nascimento. Isso porque, na vida passada, Vincenzo foi diagnosticado com oligozoospermia. Para garantir um herdeiro, ele manteve dez amantes e anunciou que o primeiro filho seria o próximo chefão da família. Ele disse que, se eu conseguisse dar à luz um filho antes, ele mandaria embora todas as amantes e meu filho herdaria a Família Corleone. Eu acreditei nele. Quando descobri que estava grávida de gêmeos, eu tremia de excitação. Mas, depois do parto, ele mandou jogar eu e os recém-nascidos na adega, proibindo que qualquer pessoa se aproximasse. — Lúcia tem uma origem humilde, eu só queria garantir um futuro melhor para ela e seu filho. Mas você vazou a notícia e causou seu parto complicado, matando mãe e filho. — Você é tão cruel que não merece ser mãe do herdeiro da Família Corleone! Reflita sobre isso, daqui a três dias você será liberada. Em seguida, ele mandou o mordomo fechar a porta com força. Mas ele não sabia. Naquela noite, a adega pegou fogo, e eu e as crianças morremos queimadas. Quando abri os olhos novamente, estava de volta na noite antes do parto. Nesta vida, eu não seria mais esposa de um mafioso. Quando os filhos nascessem e eu me recuperasse, levaria meu filho e fugiria.

Na véspera do casamento, uma mensagem inesperada expôs a verdade. [Maia, a única pessoa que eu sempre quis casar é você.] Meu noivo enviou para sua primeira paixão, enquanto ajustava cada detalhe da cerimônia de acordo com os gostos dela. Com o casamento se aproximando, eu observei de longe. Ele corria de um lado para o outro, ansioso, tentando criar o casamento perfeito. Mas nada disso me tocava. Minha decisão já estava tomada. Nem o casamento, nem ele.

Seraphina, filha de uma ômega serva que havia morrido tentando nos salvar, foi adotada por meu pai. Em menos de um ano vivendo com a família Blackwood, ela se tornou a queridinha de todos. Não foi apenas meu pai que passou a tratá-la como se fosse um tesouro. Até mesmo meu irmão e meu companheiro passaram a demonstrar preferência por ela, deixando claro que eu havia perdido meu espaço. Quando Sera, "acidentalmente", deixou o colar de herança da minha mãe cair no fogo e ele virou cinzas, meu pai simplesmente declarou que o passado devia permanecer no passado. E, como se isso não bastasse, jogou fora todos os pertences que haviam pertencido à minha mãe. Mais tarde, Sera chegou ao cúmulo de tentar tomar de mim até o antídoto contra prata que eu havia desenvolvido em homenagem à memória da minha mãe, que morrera por envenenamento por prata. E, para me obrigar a ceder, Damien, meu amor de infância e futuro companheiro, chegou a ameaçar cancelar a nossa cerimônia de acasalamento. Contudo, assim que deixei de resistir, abandonei Sera e fui embora definitivamente, todos eles simplesmente enlouqueceram!

Uma semana antes da cerimônia, meu noivo, Alpha Mason Wallace, decidiu de repente mudar o local para Bosque dos Vaga-lumes. Seus amigos não perdoaram: — Você mudou só porque a Serena quer ver vaga-lumes? E não contou nada para a Cora? E se ela aparecer e encontrar tudo vazio? — Sem contar que foi a Cora quem escolheu Baía do Luar. Você realmente acha que ela vai aceitar isso sem reclamar? Mason respondeu com naturalidade: — Ela queimou a pele para me salvar. Não vai brigar comigo por causa de um local. Além disso, planejou cada detalhe sozinha. Vai perceber a mudança, pode apostar. Fiquei do lado de fora, ouvindo em silêncio. Depois, me afastei sem dizer uma palavra. No grande dia, Mason ligou de Bosque dos Vaga-lumes, a voz tomada pelo pânico: — A cerimônia vai começar! Onde você está? Eu olhei para o brilho de Baía do Luar e respondi com calma: — Já estou aqui. Minha cerimônia também vai começar agora.

El día de mi boda, mi prometido huyó para casarse con mi hermana. En medio de la ceremonia, cuando la humillación me ahogaba, Guillermo se arrodilló ante mí y me pidió matrimonio. En la ciudad, todos conocían a Guillermo, el soltero de oro más codiciado, el sueño de todas las mujeres. Pero fue a mí a quien le deslizó el anillo, susurrándome: «Siempre te he amado en secreto. Dios me dio esta oportunidad de compartir mi vida contigo.» Nos casamos. Durante siete años nuestro matrimonio fue perfecto. Todo el mundo lo decía: Guillermo no amaba a nadie... excepto a mí. Hasta que entré accidentalmente en su estudio, encontrándome con miles de fotos de Ivette, mi hermana. Cada una de ella es el rastro de un amor oculto. El hombre que amé oraba de rodillas: «Señor, daría mi vida con tal de que Ivette sea feliz.» Siete años de amor. Siete años de engaño. Si siempre la había amado ella, yo me apartaría. «En tres días me iré y dejaré que sean felices... hasta que Dios los llame».

Mi prometido, Dante Mendoza, era el heredero de una familia mafiosa neoyorquina. Me amaba profundamente, pero un mes antes de nuestra boda, con el pretexto de un acuerdo familiar, quiso tener un hijo con su amor de la infancia. No estuve de acuerdo, pero él insistió día tras día, presionándome cada vez más. Sin embargo, dos semanas antes de la boda, recibí un paquete anónimo. Fue entonces cuando me enteré de que ella ya tenía casi un mes de embarazo. Él nunca había tenido la intención de tener mi consentimiento. Fue entonces cuando desperté: todos aquellos años de amor no significaban nada frente a la realidad. Así que cancelé el compromiso, quemé cada cosa que él me había regalado y el día de nuestra boda partí hacia Italia para realizar un máster en medicina clínica para unirme oficialmente a Médicos sin Fronteras y cortar toda relación con aquella familia mafiosa. Desde entonces, entre él y yo: ¡se acabó todo el amor y todo compromiso!

«Ofende a alfa Carlos, e Irene intercederá por ti. Pero si enfadas a Irene, no quedarán ni tus huesos». Esta frase corría como la pólvora entre los lobos de alta sociedad. Yo soy Irene. Y solo por un juego, decidí romper el contrato de pareja con Carlos. En aquel juego, él, borracho, soltó: —Me encanta apoyar la cabeza en el vientre de una embarazada y escuchar el latido de la cría. El salón se sumió en un silencio glacial. Todas las miradas se clavaron en mí. No había sorpresa en esos ojos, solo compasión hacia mí —la Luna legítima— y el pánico de un secreto al descubierto. Me di cuenta al instante. Todos sabían que Carlos tenía una cría con otra mujer. Y todos le habían encubierto. Porque conocían una verdad: yo era la vida de Carlos. Si lo descubría, lo abandonaría... y él enloquecería. Hay que admitir que me entendían demasiado bien. Tras conocer la verdad, preparé tres cosas: Primera: Arrojé al horno de fundición el anillo de bodas que Carlos diseñó para mí. Los diamantes estallaron en un arcoíris de despedida. Segunda: Guardé en un USB el video donde Lilia me provocaba con su embarazo. Tercera: Presenté ante el Departamento de Asuntos Lupinos mi solicitud para ser investigadora en la Isla Glacial, un refugio aislado del mundo. El día que abandoné la manada era justo el séptimo aniversario de nuestra boda. Y yo... me esfumaría de su vida como humo en el viento.

Cuando mi compañero estaba fuera, cayó en una trampa tendida por la manada Luna Roja. Para salvarlo, fui herida y quemada gravemente, cayendo en la inconsciencia. Cuando desperté aturdida en la cama de curaciones, escuché que él pedía al curandero que matara a mi lobo. —¿Hablas en serio? Ofelia te dio un heredero. ¿Cómo podrías lastimar a su lobo? —La mano del curandero temblaba mientras sostenía una aguja de plata, negándose a ser tan cruel conmigo. Pero mi compañero, Alexandro, respondió con firmeza: —Dalia ha regresado. Quiero que ella aparezca en la ceremonia de sucesión como la madre del heredero. Solo si Ofelia se vuelve débil como un Omega, no competirá con Dalia. Dalia ya perdió a su compañero y fue expulsada de la manada Luna Roja, no puedo permitir que el resto de la manada Luna Nueva la desprecien. Y Ofelia… siempre será mi compañera. Apreté los puños, con los ojos cerrados, y el amor que sentía por él se murió junto con mi lobo. «Alexandro… Si quieres darle un lugar a otra mujer, entonces yo debo irme.»

Me casé con León durante nueve años. Él era de sangre pura, el Alfa de toda la manada Colmillo de Plata. Yo, en cambio, solo era una "Luna temporal", elegida en un matrimonio político dentro de la manada. En esos nueve años, trajo a casa a 199 mujeres. Esta noche, llegó la número 200. Era una joven Omega recién llegada a la adultez, que le había lanzado señales de apareamiento en el banquete. León no la rechazó. En cambio, la llevó a nuestro territorio de la manada. Al entrar, la chica me vio sentada en el sofá de la sala y su mirada dejó escapar un desdén descarado. —Alfa, ¿esta es esa Luna a la que nunca has marcado? León, recostado en el sillón, respondió con indiferencia: —Sí. Ella se acercó, mirándome desde arriba con una sonrisa arrogante. Alargó la mano y me dio unas palmaditas en la mejilla, su voz dulce pero cargada de provocación: —Esta noche escucha bien lo que realmente vuelve loco a Alfa. Aquella noche, me obligaron a quedarme frente a su habitación, escuchando cada gemido, cada gruñido, como si fuera un ritual de humillación. Al amanecer, León bajó como siempre, frío y distante, y ordenó: —Prepara el desayuno. Quiero carne cruda y té. Me negué. Parecía olvidar que nuestro vínculo era solo un acuerdo, que nunca nos habíamos marcado. Y que hoy faltaban exactamente tres días para que ese acuerdo terminara.