Os dias em Xylos Prime se desenrolavam em uma rotina intensa, um balé complexo de ciência, segurança e aprofundamento de laços. O Templo da Procriação, antes um monumento silencioso à perda, agora pulsava com a energia da esperança. Elara e Kael passavam a maior parte do tempo ali, imersos nos preparativos para o ritual. A tecnologia Xylos era fascinante, mas a complexidade da fusão genética exigia uma precisão milimétrica, um alinhamento de energias que transcendia a mera ciência.
Elara, com sua mente brilhante, absorvia cada detalhe, cada nuance dos protocolos Xylos. Ela não era apenas uma cientista, mas uma aprendiz, uma ponte entre dois mundos. Kael, por sua vez, revelava-se um mentor paciente, seus olhos profundos transmitindo a sabedoria de milênios. A cada experimento, a cada ajuste nos equipamentos, a conexão entre eles se aprofundava, não apenas em um nível intelectual, mas em uma sintonia de almas que buscavam o mesmo propósito: a vida.
Enquanto isso, João assumia o papel de