Com o ritual de procriação concluído e a ameaça imediata das facções dissidentes e das naves humanas temporariamente afastada, Xylos Prime respirava um alívio cauteloso. O Templo da Procriação, agora um símbolo de esperança e resiliência, tornou-se o epicentro de uma nova era. Elara, com a vida Xylos-humana florescendo dentro de si, dedicava-se à pesquisa e ao monitoramento, seus olhos brilhando com a promessa de um futuro que ela ajudava a moldar. Kael, ao seu lado, era o pilar de conhecimento e apoio, sua sabedoria milenar guiando cada passo do processo.
João, o baiano arretado que havia se tornado um guerreiro intergaláctico, assumiu a liderança na reconstrução e na defesa do planeta. Ele organizava os Xylos remanescentes, ensinando-lhes táticas de defesa, estratégias de sobrevivência e, para a surpresa de Kael, a arte de improvisar com o que se tem. Sua energia contagiante e seu pragmatismo eram um contraponto vital à melancolia que ainda pairava sobre Xylos Prime. Ele transfo