18- Abra a porta.

Edgard olhou, pela primeira vez, com o cenho cerrado para Anita, ele estava bravo, mas não disse nada, deixou a jarra sobre a mesa e foi para o elevador.

Ele entrou no quarto, mas Alana não estava lá, então ele foi até o quarto do fim do corredor, quando foi abrir a porta ela estava trancada.

- Abra a porta. Ele pediu.

Não obteve resposta.

Alana estava no banheiro, tirou o vestido e ligou o chuveiro da banheira com água fria e entrou nela.

Suas mãos, parte de seus braços e parte de suas coxas estavam vermelhas por causa da sopa quente, a pele queimava, só alíviava quando estava em contato com a água fria.

Alana ouviu Edgard chamar, mas não respondeu, estava chorando, não queria vê-lo, aquilo era culpa dele, não era para ela ter descido, não era para estar ali.

Estava deprimida, perdeu as rédeas de sua vida, vivia para fazer as vontades dos outros.

- Abra a porta, vou chamar um médico, deixe-me entrar! Ele insistiu, já estava ficando irritado, ele não costumava pedir, ele era o que or
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