Edgard ouviu a voz de Alana e depois um baque, como se o telefone tivesse caido no chão ele ainda ouvia vozes ao fundo, a voz dela e a de Henri, as duas vozes pareciam se distanciar.
- Alô! Não toque nela! Edgard estava nervoso, ele olhou para o segurança e tapou o micofone do telefone.
- Peçam para que ratreiem o telefone de Henri, chame mais homens.
Ele poderia resolver com os que tinha, mas não queria arriscar a segurança de Alana, qualquer descuido pederia custar-lhe a vida.
Alana e Henri lutavam, ele a agarrou levando-a para para um quarto, mas antes que ele trancasse a porta, ela correu em direção a ele para tomar a chave de suas mãos, ele a esbofeteou, ela pedeu o equilibrio e se chocou contra um móvel, sua cabeça latejou e seus ouvidos começaram a zumbir.
Ela levou a mão na cabeça e sentiu algo viscoso, olhou para a mão, suas vistas se escureceram, não viu mais nada.
Ela desmaiou caindo sobre o tapete, Henri a pegou no colo e a levou para o quarto, a jogou de qualquer jeito so