OLIVER
Acaricio o rosto de Daiana, sentindo o calor da sua pele sob meus dedos. Um sorriso malicioso se forma nos meus lábios enquanto observo suas reações. — Vamos jogar um pouco, Deusa. — Deslizo meus lábios pelo canto da sua boca, em direção ao lóbulo da sua orelha, mordiscando-o suavemente.
Seus gemidos me enlouquecem, e sussurro em seu ouvido. — Eu irei te vendar e amarrar seus pulsos com minha gravata. Você só poderá me tocar quando eu mandar. — Minha voz soa firme e carregada de desejo.
Ela morde seu lábio inferior, depois passa a ponta da língua pelos lábios. — Aceito o jogo, playboy.
Subo na cama, me ajoelho com ela abaixo de mim, roçando minha ereção em sua intimidade. Sem tirar meus olhos dela, retiro minha gravata.
— Se doer é só me falar. — Seguro suas mãos ao alto de sua cabeça, amarro a mesma firme.
Ela solta um gemido baixinho, sem tirar seus olhos dos meus. Afirma que sim.
— Boa menina. Agora você não precisa mais disso! — Com um olhar intenso, seguro as alças do seu