Ele se virou de costas, mas, tomada pela fúria, Isabele partiu para cima dele, socando-lhe as costas com força.
— Maldito! Canalha!
Álvaro se virou rapidamente, agarrando-a com firmeza e a jogando na cama. Ele ficou sobre ela, segurando seus pulsos contra o colchão.
— Agir como uma histérica não vai adiantar nada. E sabe de uma coisa? Um dia você vai descobrir a verdade, Isabele. Vai se arrepender de ter sido tão cruel comigo.
Ela arfava sob ele, o peito subindo e descendo em descompasso.
— Quem está sendo cruel agora é você! Quer me forçar a um casamento só para me humilhar, enquanto mantém Luana como sua amante e sabe lá quantas mais.
— Não se preocupe. Você não será humilhada em público. Eu saberei ser discreto.
O olhar de Álvaro percorreu o rosto dela, descendo lentamente até seu pescoço. Ele fechou os olhos por um instante, inalando o perfume que sempre o enlou