Christopher.
10:00 ― Empresa ― Itália.
― Ah, que dor de cabeça da merda! — exclamo, gemendo de dor.
― Está doendo? ― olho mortalmente para o Alex, que ri.
― Não, eu só estou aqui gemendo para praticar sexo com a Elisa.
O resto dos meninos segura suas risadas com a minha resposta.
― Eu só estava brincando, seu grosso. ― Cruza os braços.
― Ficasse calado para não receber a minha grosseria. ― Digo, fazendo-o bufar.
― Parou, gente? Parem de ser infantis. ― Dylan nos repreende.
― E eu sou o mais velho aqui e estou recebendo sermão do meu irmão mais novo. ― Digo, fazendo-o sorrir de leve.
― Me entregou a máfia porque quis.
Reviro os olhos com isso.
― Enfim, quero ir embora, a minha cabeça parece que vai acabar explodindo só de ver esses papéis aqui. ― Digo, colocando a minha testa na mesa.
― Se está com dor de cabeça, é só pedir ao Geovani trazer um remédio para você.
Suspiro.
― Nós vamos continuar fingindo que nada está acontecendo? ― Pergunto, fazendo-os me encarar. ― É só ir