Thomas.
Assim que os meninos o penduram, vou até ele.
― Não vai falar nada não? ― Sorrio com a sua atitude. ― Isso é bom para mim.
Respiro fundo e acerto com força o bastão em suas costelas, fazendo-o gritar de dor. O bastão fica preso na carne e puxo-o com força. Ele grita ainda mais.
― Ahhhhhhhh!
Isso me faz rir.
― Você não disse que não estava com medo? ― Vejo suas lágrimas caindo pelas bochechas. ― Oh, querido, não precisa chorar. A festa mal começou. — Acerto agora sua barriga, fazendo-o cuspir sangue e acerto suas costelas de novo, gargalhando. — Isso é maravilhoso — aproximo-me e seguro seu queixo. — Quem mandou você roubar as minhas coisas?
Ele nem consegue abrir sua boca, sorrio ainda mais.
― E-eu não vou dizer.
Nego com a cabeça.
― Isso é tão lamentável. ― Me afasto dele e olho para Akira. ― Akira, me diga, esse infeliz tem família? — questiono, indo até a mesa para pegar outra arma e descarto o bastão todo ensanguentado.
― Sim, meu senhor, ele tem uma filha d