Dando a volta na mansão, me aproximo do Paulo que está comendo.

— Quebre esse celular — Lhe entrego.

— Como é chefe.

— Quero que quebre depois jogue em qualquer bueiro. Faça agora na nossa frente.

Pegando da minha mão, ele o coloca no chão depois começa a marretar me fazendo sentir muita pena. Aos pedaços e não dando para se aproveitar nada, ele ajunta depois coloca em uma sacola.

— Muito bem. Agora saia e jogue no primeiro bueiro.

— Sim senhor.

Assim que viro as costas, escorpião está entrando no carro.

— Achei que fosse ficar mais. Jogar xadrez, baralho.

— Não, eu quero ir para casa. Mas o que estava havendo com Paulo?

Pergunta me fazendo ver que Luana saiu de perto.

— Ele estava destruindo o celular da lua. No dia do sequestro ela o deixou depois Glória o guardou me fazendo pegar de volta. Eu ia dar um jeito de desbloquear para caso saber quem ela era de verdade. Mas vacilei ao deixar debaixo do meu travesseiro de onde Luana o achou e exigiu a destruição.

— Foi melhor assim irmão.