Está maluca, porra! Falo perdendo a paciência.
— Não, Lutero, estou bem San. Não entendo o que pesa, não vou permitir que tire a criança de mim, não de novo.
Olha Carolina, não sei que merda tem na cabeça. Mas de uma coisa eu sei, se realmente estive grávida de um filho meu, nunca permitiria que o tirasse.
Merda, praguejo ao sentir meu ombro doer. Me afasto de Carolina, toco o local machucado, sugo o ar com força, porra.
— O que aconteceu? Carolina perguntando preocupada.
Nada, vamos embora, daqui. Não quero que coloque a vida do meu filho em risco. Falo puxando ela para o carro.
Grito de dor quando Carolina puxa sua mão da minha com força.
— Não sou seus subordinados para me dar ordem, não vou a lugar nenhum com você. Já disse e repito, não estou grávida.
Ouso ela falar, voltando a andar para dentro da empresa.
Inferno, essa mulher vai me deixar louco. Falo andando até ela.
Você vem comigo, preciso ir para o hospital, acho que quebrei a clavícula. Falo.
Carolina para de andar, olha