- Eu sou o seu avô.
- Está procurando a morte! - O homem de máscara atacou Alexandre com uma faca.
Alexandre sorriu, cortando com a palma da mão erguida como uma lâmina.
Sangue espirrou por todos os lados, a mão do homem da máscara, junto com o punhal, caíram no chão.
O homem de máscara gritou de dor, segurando firmemente o lugar onde sua mão foi cortada, olhando aterrorizado para Alexandre.
Alexandre sorriu levemente e disse:
- Volte e diga a Ruben que se ele quer se meter com Manuella, que mande alguém mais capaz, você não é suficiente.
O homem de máscara sabia que não era páreo para Alexandre. Ao ouvir isso, ele se foi sem olhar para trás e desapareceu.
Alexandre sorriu, saiu do beco e foi para o mercado noturno. Comprou um espeto e, enquanto comia, seguiu discretamente três garotas à distância.
- Esse trabalho até que é interessante. - Alexandre até pensou se teria um salário.
Mas, lembrando de como Durval era mão de vaca, ele rapidamente abandonou a ideia.
...
Na cidade AN, numa s