Flávio se assustou e disse:
- Não dá, Kevin.
- Chega de bobagem, se hoje eu não matar alguns deles, não me chamo Tavares. Se atrever a me enfrentar, que audácia!
Kevin, com um olhar feroz, se preparou para puxar o gatilho.
Bruna e os outros mudaram de expressão. Kevin não era como Rafaela; seu pai era uma figura oficial aqui. Kevin, agindo como um louco, era problemático e perigoso.
Afinal, com tantas armas apontadas para eles, Durval não tinha medo, mas eles tinham.
Nesse momento, Durval sorriu friamente, virou a mão e tirou sua identificação, mostrando-a e disse:
- Diretoria de Pesquisa e Defesa contra Forças Paranormais, Durval, aprovado pelo departamento mais alto do país, com privilégios nacionais. Você ainda quer me enfrentar? Está procurando a morte?
Kevin hesitou ao ver a identificação e exclamou:
- Besteira, qualquer um pode trazer uma identificação para me enganar. Você acha que sou idiota?
- Não acredita? - Durval sorriu. - Pode pedir ao Flávio para ver. Talvez ele saiba.
Ke