A expressão de Rosiane se tornou sombria, mas ela rapidamente sorriu e disse:
- Era só uma brincadeira, não tenho realmente interesse nisso. Se quiser, pode levar.
Constantino soltou um grunhido frio e virou as costas.
Durval sorriu, pulou no lago, pegou o Ovo do Deus do Sangue e o jogou diretamente na meia dimensão paralela, e então retornou à margem.
Naquele momento, os três se aproximaram de Valéria.
Nessa hora, Valéria já havia se transformado em uma mulher elegante e muito bonita, mas pálida e com as roupas em farrapos, respirando com dificuldade.
- Ainda está viva? - Rosiane perguntou surpresa.
Constantino suspirou e disse:
- Apenas respirando.
Valéria olhou para os três com dificuldade, esboçou um sorriso e falou:
- Finalmente posso ser libertada, obrigada. - Após dizer isso, ela fechou lentamente os olhos e perdeu completamente o fôlego.
Durval franzia a testa ao olhar para o corpo de Valéria, pensativo e silencioso.
Rosiane disse:
- A Sociedade da Caveira e dos Ossos está prat