MARCUS
A semana terminou antes que eu pudesse sequer piscar ou decidir o que eu ia fazer sobre a maldita reunião. Eu não saberia dizer o que eu tinha feito durante a semana, além de pensar na reunião e esperar para ver o que Luke tinha feito, ou ia fazer, com Nathan.
Meu telefone tocou ao meu lado, e eu lancei um olhar. Era um número bloqueado, e eu simplesmente tive a sensação de que era George. Eu cogitei atender ou simplesmente ignorar. Eu suspirei e atendi. Não adiantaria ignorar se ele fosse me encontrar de qualquer jeito. Se quisesse.
— Cheguei a Vila Nova. Outros devem chegar ao longo do dia, e outros, à noite. Vou mandar um carro buscar você amanhã. Esteja pronto.
Ele era um homem velho, e eu sabia que eu devia respeitá-lo, mas, porra, eu não aguentei mais. O sujeito estava me dando ordens como se fosse sua nova coisa favorita.
— George?
Eu falei o nome de propósito. Eu quis ouvir como ele ia me tratar.
— Sim?
Eu dei uma risada curta. Aquilo ali significava que ele não tinha re