MARCUS
Então, a mãe dele não o tinha informado sobre o acordo que tinham feito. Talvez por isso ele estivesse obcecado em me derrubar, porque se sentia roubado.
— Eu acho que você deveria ir para casa e conversar com sua mãe. Além disso, eu aconselho você a aceitar o conselho de quem quer que tenha levado você e parar com essa merda que está fazendo.
Ele me lançou um olhar de ódio.
— Ou o quê?
A teimosia dele era de um Walker, eu reconhecia isso, mas dessa vez não lhe renderia nada.
— Porque, se você não parar, isso não vai terminar bem para você, nem para sua mãe, se eles assim quiserem. — Ele me fulminou com o olhar.
Eu o ignorei, fui abrir a porta e chamei dois dos homens.
— Levem-no para fora.
Eles o puseram de pé; ele estremeceu de dor.
— Eles me fizeram andar do meio do nada com essa maldita lesão. Quando consegui carona, era para este lado. Peça para me levarem para casa.
Eu o encarei. Talvez ele só precisasse receber um pouco de bondade em vez de desconfiança e crueldade. Eu sa