MARCUS
Então, ela me conhecia. Como? Eu não sabia, mas a reação dela me disse que me conhecia. Aquilo tinha sido muito interessante, porque eu não sabia nada sobre eles. Permaneci ali com as mãos nos bolsos, apenas a observava, tentando notar se ela se parecia com alguém que eu conhecia ou algo assim. Mas não, não havia nada. Eu não sabia quem ela era, eu nunca a tinha visto antes.
Logo o motorista que estava me seguindo apareceu. Ele pareceu chocado quando a viu no chão.
— O que você fez! — Ele gritou, correndo até ela, chamando por ela e começando a sacudir a senhora para que ela acordasse.
— Vovó, vovó! Por favor, acorde! — Ele parecia tão ansioso para alguém que não tinha nada a perder ou que não se importava em trair o chefe.
Aquilo me pareceu interessante. Ethan havia me avisado que o homem podia estar me passando a perna ou jogando com os dois lados. De qualquer forma, eu ainda precisava dele. Eu ia dar a ele o benefício da dúvida e ver o que ele faria dali em diante e que infor