- Chamem a Felícia para mim, senão, eu mato a filha dela!
Logo depois, se ouviram os soluços de Dulce.
Isabela, com o rosto pálido, entregou Rivaldo à tia Iara e abriu caminho entre a multidão.
Ao entrar, viu Mariana segurando Dulce, com um bisturi pressionado contra o delicado pescoço da menina.
O sangue fresco já começava a se infiltrar na pele branca como neve, uma visão alarmante.
- Mariana, estou aqui, solte a minha filha!
Ao ouvir isso, Mariana se virou e sorriu friamente:
- Felícia, você me fez perder tudo, não vou deixar você em paz!
- Solte a minha filha!
- Soltar? Por quê? - Mariana deu um passo para trás, rindo sinistramente. - Não tenho nada contra você, e ainda assim você me fez perder tudo, e quer me acusar de assassinato, quer que eu vá para a prisão!
Falando isso, ela sorriu sarcasticamente:
- Felícia, vou para a prisão, mas só depois de matar sua filha! Caso contrário, não conseguirei viver em paz! Você sabe o quanto me custou ter tudo o que tenho agora? E agora... -