A porta destruída da casa foi subitamente chutada por alguém, e uma silhueta alta se posicionou na entrada, varrendo com um olhar gélido e sombrio o grupo de homens que estavam se despindo.
- Procurando a morte?! Como ousam estragar nosso momento!
Alguns, sem se preocupar em se vestir, já haviam pegado cacetetes próximos e avançaram para o confronto.
O homem que estava sobre Isabela xingou duramente e também se levantou para se juntar à luta.
Isabela finalmente pôde respirar, confusa, abriu os olhos para ver quem chegou, e ao ver aquele rosto familiar, seu coração tremeu levemente.
Era ele?
Gabriel, que já tinha aprendido a lutar, lidou facilmente com alguns arruaceiros e em pouco tempo deixou todos os seis homens no chão.
Ele rapidamente tirou o casaco para cobrir Isabela, a abraçou gentilmente, olhando para ela com uma mistura de carinho e culpa, segurando a raiva, dizendo suavemente:
- Não tenha medo, eu vim te salvar, está tudo bem.
Por algum motivo, ao sentir o aroma familiar e o