Rivaldo parecia estar tentando determinar se ela estava mentindo, olhando para ela por um longo minuto.
- Sim, ele disse que você matou minha mãe de propósito para escapar, deixando ela morrer em seu lugar, enquanto você poderia recomeçar sua vida.
Rivaldo mordeu os lábios, continuando:
- Madrinha, eu acredito em você, mas... No dia em que minha mãe morreu, foi exatamente o dia em que você fingiu sua morte, certo?
Isabela assentiu com a cabeça:
- Sim, é verdade que foi no mesmo dia, mas eu absolutamente não armei essa situação. Sua mãe era minha grande amiga na prisão. Quando eu estava sendo maltratada, ela sempre me protegia e cuidava de mim. Como eu poderia trair essa amizade?
Franzindo a testa, Isabela continuando:
- Mas eu vou investigar o que você disse. Vou encontrar a verdade e dar a você explicações, está bem?
- Madrinha, você também está desconfiada?
Isabela balançou a cabeça.
- Não é desconfiança. Naquela noite, eu e sua mãe ficamos presas no fogo. Quando acordei, já tinham