- Isa, eu sei que o que aconteceu não pode ser ignorado. A empresa está me ocupando ultimamente, então, vou ficar perto da empresa. Você e Rivaldo fiquem descansando aqui. Tia Iara cuidará de vocês e fico mais tranquilo assim.
Isabela ficou um pouco atordoada por um momento, abriu a boca como se quisesse deter ele.
Mas ela sabia que, uma vez que começasse a falar, era inevitável que os dois se envolvessem em uma conversa constante.
E ela estava cansada, confusa demais para ter energia para lidar com as emoções dele. No final, ela fechou a boca e subiu as escadas.
Entre todas as coisas que aconteceram, a mais inesperada para ela foi o fato de George não ter morrido.
Até agora, ela ainda sentia como se estivesse em um sonho.
Agora ele realmente estava morto?
Enquanto pensava nisso, ela abriu a porta do banheiro.
Iara estava ajudando Rivaldo a lavar o cabelo, mas Rivaldo ainda estava olhando fixamente para as próprias mãos, era claro que ainda não havia se recuperado.
Isabela reprimiu sua