- Falo de forma ousada, mas você realmente coloca a mão na massa. - Isabela olhou para ele com um sorriso irônico nos lábios. - Sr. Gabriel, não sou tão habilidosa quanto você.
Essas palavras atingiram Gabriel como uma facada no coração, causando-lhe um pouco de dor.
Ele se aproximou e tentou ajeitar o cabelo de Isabela com as mãos.
No entanto, assim que ele levantou a mão, Isabela fechou os olhos e virou a cabeça, com uma expressão de medo, fazendo-o recuar a mão.
- Sou tão assustador assim? - Ele perguntou com um sorriso.
Ela olhou cuidadosamente e viu Gabriel se afastando, então suspirou aliviada.
- Assustador, sim. Afinal, ainda não quero morrer.
- Isabela, naquela noite, eu realmente não sabia...
Isabela riu friamente:
- Naquela noite, se você a manipulou ou não, eu não sei, mas essas feridas no meu corpo são definitivamente cortesia sua!
Vendo isso, Gabriel franziu a testa e estendeu a mão para segurar a mão dela.
Antes que ele pudesse tocá-la, Isabela pegou uma almofada ao lado