Isabela acordou novamente e já era de manhã. Olhando em volta, não havia ninguém no quarto, mas havia uma marmita térmica em cima da mesa e um papel embaixo dela.
- Coma bem.
Parecia ser algo deixado por André.
Recordando a noite anterior, mesmo que Isabela fosse lenta em reagir, ela sabia por que tinha repentinamente ficado com sono.
Certamente havia algo de errado com a água que André lhe deu, mas ela não pretendia investigar mais. Afinal, ele só queria que ela descansasse bem.
Ao se levantar e vestir o casaco, Isabela decidiu ir ver Sofia.
Mas ao sair pela porta, deu de cara com Mariana, que veio provocá-la.
- Ouvi Gabriel dizer que você me doou sangue de novo. Vim agradecer.
Vendo a atitude arrogante de Mariana, Isabela se sentiu enjoada e, com o rosto frio, disse calmamente:
- Não foi nada. Afinal, eu não quero que você morra facilmente. Só posso me vingar se você estiver viva.
Essa não era a reação que Mariana esperava, e ela ficou irritada, dizendo com um sorriso sarcástico:
- E