Gabriel deu uma pausa em seus passos e seus olhos, sombrios como tinta, ficaram gelados.
- Sim, isso não é a condição para você ser libertada?
Aquele tom parecia quase como se estivesse lhe dizendo:
“Você não sabia disso há muito tempo, tola?”
O coração de Isabela foi dilacerado mais uma vez, suas pernas tremularam ligeiramente, e embora ela mordesse os lábios com um sorriso forçado no rosto, suas unhas cavavam buracos em sua pele, enquanto ela se esforçava para segurar as lágrimas que desejavam cair.
- Sim, é a nossa condição, você pode ir embora agora.
Depois de dizer isso, ela virou as costas. Então, as lágrimas escorreram de repente.
Isabela pensava que desde aquela noite, tinha aprendido a ser forte e indiferente, mas, afinal, aquele coração em ruínas dentro de seu peito ainda estava tola e miseravelmente apaixonado por aquele homem arrogante.
Um som alto de porta batendo soou, suas pernas fraquejaram e ela caiu no chão.
Isabela também queria sentar e ter uma refeição adequada c