- Pedro, você sabe o quanto é irritante? - Isabela soltou a mão dele e prosseguiu. - Você claramente não consegue acertar em nada, mas sempre insiste em resolver as coisas por conta própria e, no fim, sou eu quem tem que arrumar o seu estrago. Pedro, estou realmente exausta. Me deixe respirar um pouco e vá embora.
- Não pense que, só porque você cuidou da Dulce por alguns dias e preparou algumas refeições para mim, vou tratá-lo bem incondicionalmente! - Isabela apertou os punhos, olhou para cima, em direção a Pedro, e com um sorriso sarcástico, disse. - Se lembre, você não é meu irmão de sangue, não tenho nenhuma obrigação de defendê-lo contra o Dario ou de permitir que fique. Esta é a última vez que ajudo você, depois disso...
Antes que ela terminasse, Pedro a interrompeu subitamente:
- É isso o que você realmente pensa?
Olhando nos olhos tristes dele, Isabela sentiu um aperto no coração, mas as palavras já haviam sido ditas, e ela precisava ir até o fim.
Então, cravou as unhas na pró