- Gabi! - Isabela, desesperada, abraçou o corpo pesado de Gabriel, chorando e chamando seu nome. - Gabriel, você não pode dormir agora, eu não consigo te levar sozinha!
Ela realmente não conseguia...
Mas naquele momento, Gabriel, coberto de sangue e com o rosto pálido, estava prestes a entrar em choque por perda excessiva de sangue. Parecia que ela não tinha escolha.
Então, enquanto chorava, ela começou a arrastá-lo para fora.
- Gabriel, se você não acordar, eu juro que vou te odiar pelo resto da minha vida. Mesmo que você morra, eu não irei ao seu túmulo! - Isabela tremia ao dizer. - Depois que você for cremado, eu espalharei suas cinzas, para que você nunca possa reencarnar!
Ofegante, Isabela continuou arrastando e murmurando:
- Gabriel, você está ouvindo? Estou dizendo, não finja estar morto, não pense que pode se livrar disso só porque veio me salvar. Não serei grata se você morrer, isso é o que você me deve! E sobre o assunto da Giulia, estou te dizendo, se ela ousar me incomodar